quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

MOZILLA SEABIRD: O sonho de consumo de muitas pessoas


Com os boatos de que o Facebook está fazendo um celular o Mozilla não ficou atrás e criou um vídeo com o que seria o conceito de seu celular: o Mozilla Seabird. Com design criado para a Concept Series do Mozilla Labs, o aparelho é uma exploração pela comunidade para imaginar como seria um celular aberto e voltado para a web.

O conceito desse aparelho seria a utilização de espaços no ar e em superfícies para a interação do homem com o celular em um espaço 3D.

Para começar, o design absolutamente clean e elegante do produto já faz você querer ele no seu bolso imediatamente. Ele traz embutido no próprio corpo um fone Bluetooth, funcionando também como mouse 3D, permitindo realizar operações totalmente imerso no campo virtual criado por ele. Dois projetores laterias transformam o telefone num autêntico computador, projetando imagem e teclado virtual em tamanho suficiente para você esquecer um notebook. Além disso tudo, ele tem tela touchscreen e câmera de 8 megapixels.

Apoiado na premissa de criar um celular cujo desenvolvimento seja aberto a comunidade, o Seabird roda o sistema operacional Android do Google. Ainda que seja apenas um conceito, é de deixar qualquer um ansioso para um dia em que todas essas tecnologias se confluírem num aparelho como Seabird.





Confira o vídeo:

Previsões: em 2015, celulares oferecerão chamadas holográficas

Todos os anos, no fim de dezembro, a IBM faz uma pesquisa para descobrir quais são as expectativas dos cientistas em relação à tecnologia do futuro. Esse ano, mais de 3 mil cientistas elegeram as chamadas holográficas em 3D, no melhor estilo Star Wars, a inovação mais esperada.

As chamadas seriam projetadas dos celulares usando pico-projetores, de acordo com os mesmos cientistas.

Outras hipóteses de tecnologias que poderíamos ter em apenas 5 anos são pilhas energizadas através do ar, que poderiam durar até 10 vezes mais tempo do que as convencionais, e centros de aquecimento para casas que usariam o calor desperdiçado por computadores.

Coreia do Sul: robô substitui professor em sala de aula


Cerca de 30 robôs-professores foram introduzidos em salas de aula de 20 escolas primárias da Coreia do Sul. As máquinas, criadas pelo Instituto de Ciência e Tecnologia do país, tem a intenção de ensinar a língua inglesa para alunos sul-coreanos que não têm contato com o idioma.

Os robôs, chamados "Engkey", são controlados ao vivo por professores de inglês a partir das Filipinas. Eles têm pouco mais de 1 m de altura e possuem uma tela que capta e mostra o rosto do professor que está, à distância, dando a aula. Os "Engkey" ainda conseguem ler os livros físicos dos alunos e dançar movimentos a cabeça e os braços.

Segundo Sagong Seong-Dae, cientista do Instituto, a questão financeira contou para a substituição do humano pela máquina. "Com boa formação e experiência, os professores filipinos são uma mão-de-obra mais barata do que os daqui", contou ao site britânico Daily Mail.

Kim Mi-Young, uma oficial do departamento de educação do país, afirmou também ao site que a experiência foi bem-vinda. "As crianças parecem amar os robôs porque eles são bonitinhos. Mas alguns adultos também mostraram um interesse especial afirmando que se sentem menos nervosos de convesarem com máquinas do que com pessoas de verdade", contou.

Mi-Young fez questão de destacar, no entanto, que os robôs não vão substituir completamente a atuação dos professores humanos, apesar do investimento governamental de cerca de US$ 1,5 milhão, algo em torno de R$ 2,5 milhões. Cada robô tem o preço de aproximadamente R$ 12 mil.

Redação Terra